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Qual é o Impacto Ambiental dos Percevejos? O Verdadeiro Impacto no Equilíbrio Ambiental

Qual é o Impacto Ambiental dos Percevejos? Descubra neste guia completo. Saiba como os percevejos, como o percevejo-marrom e o percevejo barriga-verde, causam danos às culturas agrícolas e afetam o equilíbrio ambiental. Entenda seu impacto e como controlá-los adequadamente.

Qual é o Impacto Ambiental dos Percevejos

Você sabia que o percevejo-marrom pode atingir densidades populacionais superiores a 90% em algumas regiões produtoras de grãos no Brasil? O impacto ambiental dos percevejos tem se tornado uma preocupação crescente para agricultores e ambientalistas.

Principalmente o percevejo-marrom (Euschistus heros) e o percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus) são considerados pragas agrícolas significativas, causando danos diretos e indiretos às culturas. O percevejo barriga-verde, por exemplo, pode causar perdas de até 30% na produtividade do milho quando não controlado adequadamente.

Além disso, estes insetos afetam não apenas a produção agrícola, mas também o equilíbrio ambiental como um todo. Ao se alimentarem sugando a seiva das plantas, podem causar murcha, necrose e até morte das partes afetadas, consequentemente impactando todo o ecossistema agrícola. Neste artigo, vamos explorar os diversos aspectos do impacto ambiental causado pelos percevejos e as estratégias sustentáveis para seu controle.

O Papel Ecológico dos Percevejos

 

Os percevejos representam aproximadamente 70% dos animais e mais de 50% das espécies vivas de todos os tipos de organismos conhecidos atualmente na Terra. Além disso, estes insetos desempenham funções vitais nos ecossistemas naturais e agrícolas.

Funções naturais no ecossistema

 

Os percevejos apresentam diversos hábitos alimentares, podendo ser predadores, hematófagos, zoofitófagos ou fitófagos. Dessa forma, cada espécie contribui de maneira única para o equilíbrio do ecossistema. Os percevejos fitófagos, por exemplo, alimentam-se principalmente de vagens e grãos, enquanto os predadores, como as espécies do gênero Orius, são fundamentais no controle natural de outros insetos.

Interação com outras espécies

 

A interação dos percevejos com outras espécies é complexa e multifacetada. No caso dos percevejos predadores do gênero Orius, existe uma associação positiva com várias espécies de tripes, como Frankliniella sp., Neohydatothrips sp. e Haplothrips gowdeyi. Portanto, estas relações são essenciais para:

  • Controle natural de populações de insetos
  • Manutenção do equilíbrio ecológico
  • Preservação da biodiversidade local

Importância na cadeia alimentar

 

Na cadeia alimentar, os percevejos ocupam diferentes níveis tróficos. Os parasitoides, por exemplo, são organismos que podem sofrer graves efeitos das alterações ambientais, visto que representam o terceiro nível trófico. Ademais, em áreas de Reserva Legal, os percevejos e seus parasitoides naturais mantêm uma relação essencial para o equilíbrio do ecossistema.

A longevidade e reprodução destes insetos são influenciadas diretamente por condições climáticas como temperatura e umidade. Em regiões mais quentes, por exemplo, há mais ciclos de reprodução, o que afeta diretamente sua distribuição e impacto no ambiente.

Os percevejos também demonstram notável capacidade de adaptação. Em períodos de entressafra, procuram plantas hospedeiras alternativas para se abrigarem, mantendo assim as populações de parasitoides que auxiliam no controle natural de suas populações. Consequentemente, essa característica contribui para a manutenção do equilíbrio natural nos diversos ecossistemas onde estão presentes.

Impacto na Biodiversidade Local

 

A presença dos percevejos nos ecossistemas naturais e agrícolas tem causado alterações significativas na biodiversidade local. Nas condições brasileiras, diversas espécies dominantes como Euschistus heros, Piezodorus guildinii e Nezara viridula têm modificado significativamente os agroecossistemas.

Efeitos sobre plantas nativas

 

O impacto dos percevejos nas plantas ocorre principalmente através da alimentação do tipo sugadora, onde estes insetos perfuram os tecidos vegetais e se alimentam do conteúdo celular. Durante este processo, injetam toxinas que podem causar:

  • Descoloração dos tecidos
  • Necrose em diferentes partes da planta
  • Deformações nas estruturas vegetais
  • Morte de partes ou da planta inteira

Interferência em populações de insetos benéficos

 

O uso intensivo de inseticidas para controle de percevejos tem causado graves desequilíbrios nas populações de insetos benéficos. Mais de 95% dos inseticidas registrados para percevejos na cultura da soja não são seletivos. Consequentemente, estes produtos eliminam predadores e parasitoides naturais que poderiam auxiliar no controle populacional de percevejos e outras pragas.

Alterações no equilíbrio do ecossistema

 

A intensificação do cultivo e as mudanças nos sistemas agrícolas têm proporcionado alterações significativas na composição e dinâmica das espécies de percevejos. Além disso, o sistema de plantio direto pode favorecer o desenvolvimento e a sobrevivência de algumas espécies, como o percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus).

As mudanças climáticas têm ampliado ainda mais este cenário. Estudos indicam que o aumento das temperaturas pode expandir a área de habitat adequado para algumas espécies de percevejos em até 70%. Portanto, regiões anteriormente livres destes insetos começam a registrar sua presença, alterando as dinâmicas locais dos ecossistemas.

Os danos causados pelos percevejos são agravados pela sua capacidade de transmissão de patógenos. Na soja, por exemplo, estes insetos podem transmitir o fungo Nematospora coryli, enquanto em outras culturas podem disseminar diversos vírus e bactérias. Esta característica multiplica seu impacto no equilíbrio do ecossistema, afetando não apenas as plantas hospedeiras diretas, mas também toda a cadeia de organismos associados.

Consequências para a Agricultura Sustentável

 

Na agricultura sustentável, o manejo dos percevejos tem se tornado um desafio cada vez mais complexo. Com a expansão das áreas de cultivo, as lavouras de importância econômica enfrentam uma pressão crescente destes insetos.

Danos às culturas agrícolas

 

Os percevejos podem causar perdas significativas na produtividade das culturas. Na soja, por exemplo, os danos diretos incluem o abortamento de vagens, diminuição do tamanho dos grãos e redução do teor de óleo. Além disso, a alimentação destes insetos pode resultar na morte do embrião e na redução do potencial de germinação das sementes.

Os prejuízos são particularmente severos durante o período reprodutivo das plantas. Na cultura da soja, os percevejos atingem seu pico populacional no estágio R7, período crítico da maturação fisiológica. Consequentemente, os danos podem chegar a 30% de perdas na produtividade quando não há controle adequado.

Custos ambientais do controle químico

 

O uso intensivo de inseticidas químicos tem gerado impactos ambientais significativos. Os agrotóxicos em altas concentrações diminuem a respiração, transpiração e fotossíntese das plantas, causando desordens metabólicas nos tecidos vegetais. Portanto, o controle químico, embora eficaz, apresenta consequências ambientais preocupantes.

A aplicação frequente de produtos químicos também resulta em:

  • Contaminação do solo e recursos hídricos
  • Surgimento de populações resistentes aos inseticidas
  • Eliminação de inimigos naturais benéficos
  • Desequilíbrio no ecossistema agrícola

Alternativas sustentáveis de manejo

 

O controle biológico tem se mostrado uma alternativa promissora. Os parasitoides liberados em lavouras de soja mantiveram a população dos percevejos sob controle, elevando o parasitismo nos ovos para índices superiores a 60%. Além disso, o uso de armadilhas com urina bovina e sal de cozinha tem demonstrado eficácia na captura de diferentes espécies.

Os extratos vegetais também apresentam resultados positivos no controle dos percevejos, com mortalidade variável dependendo do estágio de desenvolvimento do inseto e da concentração utilizada. Entretanto, estudos adicionais sobre a seletividade desses produtos são necessários, pois alguns demonstram alta seletividade enquanto outros são mais agressivos ao ambiente.

A implementação do Manejo Integrado de Pragas (MIP) tem reduzido significativamente o uso de inseticidas e os custos de produção. Em casos documentados, empresas conseguiram reduzir seus gastos com inseticidas de 45 mil para 10 mil dólares após a adoção de métodos de controle biológico.

Mudanças Climáticas e Adaptação dos Percevejos

 

As alterações climáticas têm modificado significativamente o comportamento e a distribuição dos percevejos nos ecossistemas brasileiros. A ocorrência dessas espécies pode variar consideravelmente de um local para outro e de ano para ano, em função do sistema de manejo, da rotação de culturas e das variáveis ambientais.

Influência do aquecimento global

 

O aumento da temperatura tem causado efeitos diretos no desenvolvimento dos percevejos. Estudos demonstram que temperaturas entre 22°C e 28°C favorecem a biologia do Euschistus heros, enquanto temperaturas extremas de 19°C e 34°C prejudicam seu desenvolvimento. Além disso, nas temperaturas extremas, os insetos apresentam perda de peso e elevado índice de mortalidade.

Alterações nos padrões de reprodução

 

As mudanças climáticas têm afetado diretamente os padrões reprodutivos dos percevejos. A temperatura constante de 34°C reduz significativamente a longevidade dos indivíduos adultos, que vivem menos de 10 dias. Consequentemente, as espécies estão desenvolvendo adaptações para garantir sua sobrevivência:

  • Aceleração do ciclo reprodutivo
  • Mudanças na coloração corporal
  • Alterações no comportamento de acasalamento
  • Modificações nos padrões de alimentação

Expansão territorial das espécies

 

O aquecimento global tem provocado mudanças na distribuição geográfica dos percevejos. Por exemplo, o Diceraeus melacanthus abrange uma extensão territorial maior nas áreas agrícolas mais quentes das regiões subtropical e tropical do Brasil. Portanto, espécies como Piezodorus guildinii e Euschistus heros demonstram maior adaptação às regiões com temperaturas elevadas, enquanto Nezara viridula apresenta menor adaptação a climas mais quentes.

Nas regiões produtoras de soja de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, os percevejos encontram condições térmicas e hídricas que favorecem o desenvolvimento de um maior número de gerações. No entanto, na região noroeste do Estado de São Paulo, as condições climáticas permitem que esse número seja ainda maior.

O sistema de plantio direto tem contribuído para essa expansão territorial, pois através dos restos culturais, as pragas encontram condições ideais de abrigo e proteção. Ademais, a intensificação do uso de cultivares Bt, tanto em milho quanto em soja, reduziu o número de aplicações para controle de lagartas, favorecendo a manutenção de populações de percevejos em níveis elevados nas duas culturas.

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Estratégias de Conservação e Controle

 

O controle biológico tem se destacado como uma das principais estratégias para o manejo sustentável dos percevejos na agricultura brasileira. A micro-vespa parasitoide Podisibug, recentemente aprovada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, representa um avanço significativo nessa direção.

Métodos de controle biológico

 

O controle biológico utiliza principalmente parasitoides de ovos, como a microvespa Telenomus podisi e a vespa parasitoide Trissolcus basalis. Esses agentes biológicos depositam seus ovos nos ovos dos percevejos, interrompendo efetivamente o ciclo da praga logo no início do desenvolvimento. Além disso, fungos entomopatogênicos como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae têm demonstrado resultados promissores no controle biológico.

Preservação de predadores naturais

 

A preservação dos inimigos naturais é fundamental para o sucesso do controle biológico. Portanto, o uso de inseticidas seletivos e compatíveis torna-se essencial quando se opta por utilizar agentes de controle micro ou macrobiológicos. Os principais predadores naturais incluem:

  • Joaninhas e aranhas
  • Percevejos predadores
  • Vespas parasitoides
  • Moscas parasitas

Manejo integrado sustentável

 

O Manejo Integrado de Pragas (MIP) tem se mostrado uma ferramenta fundamental para aumentar a sustentabilidade da produção agrícola. Essa abordagem combina diferentes técnicas de controle, equilibrando práticas agronômicas, controle biológico e controle químico.

A amostragem populacional constitui um elemento crucial do MIP. O monitoramento deve ser realizado com pano-de-batida (1,40m x 1,00m), colocando-o na fileira de soja e batendo apenas uma fileira. Ademais, o melhor horário para realizar as pulverizações é entre 11h e 14h, quando os percevejos marrons encontram-se na parte superior da planta.

O manejo integrado também preconiza a rotação de produtos com diferentes modos de ação, evitando assim o desenvolvimento de resistência aos inseticidas. Consequentemente, essa estratégia tem reduzido significativamente o uso de produtos químicos e os custos de produção.

A implementação do MIP-Soja deve considerar não apenas os percevejos, mas todas as pragas que ocorrem na cultura, contextualizando-a dentro do sistema produtivo. Dessa forma, o manejo das culturas que antecedem e sucedem a soja torna-se igualmente importante, considerando a interferência dos fatores ambientais, bióticos e abióticos.

A adoção de ações integradas tem se mostrado essencial para o equilíbrio do sistema, associando produção com qualidade e sustentabilidade ambiental. O monitoramento constante da população dos percevejos representa o ponto-chave do MIP-Soja, especialmente durante os períodos mais críticos do desenvolvimento das plantas.

Conclusão

 

Os percevejos representam um desafio significativo para o equilíbrio ambiental brasileiro, exigindo uma abordagem equilibrada entre controle e preservação. Estudos demonstram que estas espécies, apesar dos danos causados à agricultura, também desempenham papéis fundamentais nos ecossistemas naturais.

Portanto, o manejo adequado dos percevejos requer uma compreensão profunda de sua ecologia e comportamento. As mudanças climáticas têm alterado significativamente seus padrões de distribuição e reprodução, tornando ainda mais complexo seu controle sustentável.

A implementação bem-sucedida do Manejo Integrado de Pragas demonstra que é possível reduzir o impacto ambiental negativo enquanto se mantém a produtividade agrícola. Métodos alternativos como controle biológico e uso de extratos naturais têm apresentado resultados promissores, reduzindo a dependência de pesticidas químicos.

Assim, o futuro do manejo de percevejos depende da integração entre práticas agrícolas sustentáveis e preservação do equilíbrio natural. A conservação dos predadores naturais e o monitoramento constante das populações são essenciais para manter o equilíbrio dos ecossistemas agrícolas e naturais.

Finalmente, o sucesso no controle dos percevejos e a minimização de seu impacto ambiental dependem da colaboração entre agricultores, pesquisadores e ambientalistas. Somente através de uma abordagem integrada e sustentável poderemos garantir tanto a produtividade agrícola quanto a preservação da biodiversidade brasileira.

FAQs

 

1. Qual é o papel ecológico dos percevejos no meio ambiente? Os percevejos desempenham funções importantes nos ecossistemas, incluindo o controle natural de populações de insetos, a manutenção do equilíbrio ecológico e a preservação da biodiversidade local. Eles ocupam diferentes níveis tróficos na cadeia alimentar e interagem com diversas espécies, contribuindo para o equilíbrio do ecossistema.

2. Como os percevejos afetam as culturas agrícolas? Os percevejos podem causar danos significativos às culturas agrícolas, especialmente durante o período reprodutivo das plantas. Eles se alimentam sugando a seiva das plantas, causando abortamento de vagens, diminuição do tamanho dos grãos e redução do teor de óleo. Em casos severos, podem levar a perdas de até 30% na produtividade quando não controlados adequadamente.

3. Quais são as alternativas sustentáveis para o controle de percevejos? Existem várias alternativas sustentáveis para o controle de percevejos, incluindo o controle biológico com parasitoides e predadores naturais, o uso de armadilhas com urina bovina e sal de cozinha, e a aplicação de extratos vegetais. O Manejo Integrado de Pragas (MIP) também tem se mostrado eficaz, combinando diferentes técnicas de controle e reduzindo significativamente o uso de inseticidas químicos.

4. Como as mudanças climáticas estão afetando os percevejos? As mudanças climáticas têm influenciado significativamente o comportamento e a distribuição dos percevejos. O aumento das temperaturas pode favorecer o desenvolvimento de algumas espécies, alterando seus padrões reprodutivos e expandindo sua distribuição geográfica. Isso tem levado a adaptações nas estratégias de sobrevivência e reprodução dos percevejos.

5. Qual é a importância do monitoramento na gestão de percevejos? O monitoramento constante das populações de percevejos é fundamental para o sucesso do Manejo Integrado de Pragas. A amostragem populacional, realizada com pano-de-batida, permite identificar o momento ideal para intervenções de controle. O monitoramento regular ajuda a equilibrar as ações de manejo, associando produção agrícola com qualidade e sustentabilidade ambiental.

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